quarta-feira, 14 de agosto de 2013

drogas depressoras


Informações sobre Drogas 

Ópiáceos 


Nomes comerciais: Dimorf, Morfina,Tintura de ópio; Elixir paregórico, Dover, Belacoclid, Belpar, Codein Codelasa, Binelli, Naquinto, Setux, Tussaveto, Tussodina, Tylex, Pastilhas Veabon, Pastilhas Warton, Benzotiol, Dolantina, Demerol, Meperidina, Algafan, Doloxene A, Febutil, Previum, Compositum, Femidol, Fentanil, Inoval, Metadon.
Outros nomes: Heroína, Metadona, Codeína, Meperidina ou Petidina, Propoxifeno, Fentanil, Papoula do Oriente, Opiáceos, Opióides, Pó de ópio
Sobre a substância – Os opiáceos são drogas depressoras da atividade do sistema nervoso central, isto é, fazem o cérebro funcionar mais lentamente, deixando as pessoas mais “lentas”, “desligadas”, com “mais sono”, “relaxadas”. São extraídas da planta Papaver somniferum, conhecida popularmente com o nome de “Papoula do Oriente”. Podem ser opiáceos naturais quando não sofrem nenhuma modificação (morfina, codeína), opiáceos semi-sintéticos quando resultantes de modificações parciais das substâncias naturais (como é o caso da heroína) ou sintéticos (como a meperidina que compõe a Dolantina).
Usos – Os usuários entram em um estado de torpor e esquecem qualquer preocupação ou problema. A intensidade é proporcional à potência do opióide usado e da dose. A dose necessária para o efeito desejado pode ser pequena, ou seja, algumas dessas drogas são bastante potentes, como, por exemplo, a morfina e a heroína. Outras necessitam de doses 5 a 10 vezes maiores para produzir os mesmos efeitos, como a codeína e a meperidina.
Formas de uso – Dependendo da forma como são apresentados, os opiáceos podem ser injetados (quando em pó), engolidos (como comprimidos ou xaropes), fumadas, ou o que é raro em nosso país, apresentados como planta natural.
Efeitos – Além de deprimir os centros da dor, da tosse e da vigília (o que causa sono), todas essas drogas, em doses um pouco maiores que a terapêutica recomendável, acabam também por deprimir outras regiões do cérebro, como as que controlam a respiração, os batimentos do coração e a pressão do sangue.
Duração do efeito – O efeito pode começar em segundos se a droga for injetada ou fumada. Ou demorar alguns minutos se a droga for cheirada ou ingerida. O efeito pode durar, em geral, de duas a seis horas.
Perigos para a saúde 
- Pode causar overdose mesmo quando usada pela primeira vez, por desacelerar a respiração, o que pode levar à morte.
- Causam dependência em poucas semanas. Mesmo quando usadas por prescrição médica.
- Se as drogas são retiradas repentinamente causam a síndrome de abstinência, que é muito dolorosa e bastante intensa: suor, lacrimejamento, inquietação, irritação, febre, náuseas, cólicas, vômitos e muitos outros desconfortos graves.
- Uso injetado é de risco para outras infecções como o HIV e hepatites.
Redução de danos- Quando houver risco de overdose deve ser procurado um serviço de emergência.
- Misturas podem ser perigosas - usar opióides concomitantemente a outras drogas depressoras como o álcool e sedativos pode ser de alto risco para overdose.
- O uso injetável deve ser sempre com agulhas e seringas novas e descartáveis para evitar o risco de infecção.
- Em vários países se oferece tratamento de substituição por metadona, que é um opióide, mas que por ser em doses controladas possibilita a reorganização da vida do usuário.

autoria;mariana 30
postagem;mariana 30
Pense na su familia
Depressores do SNC

Os Depressores da Atividade do Sistema Nervoso Central (SNC), referem-se ao grupo de substâncias que diminuem a atividade do cérebro, ou seja, deprimem o seu funcionamento, fazendo com que a pessoa fique "desligada", "devagar", desinteressada pelas coisas.
Este grupo de substâncias é também chamado de psicolépticos.
As substâncias que compõem o grupo de Depressores do SNC são:
postado por mariana 30
ENTREVISTA
Eu:Você bebe alguma bebida álcolica?
José Luís:Sim
Eu:O que você bebe?
José Luís:Cerveja
Eu:E você bebe em grandes quantidades?
José Luís:Sim,diáriamente bebo umas 5 ou 6 latas
Eu:E com quantos anos você começou a beber?
José Luís:Não tenho certeza,acho que com uns 20
Eu:E quantos anos você tem hoje?
José Luís:Tenho 43
Eu:E você sabe o que isso pode causar em você?
José Luís:Sim
Eu:E então porque você bebe?
José Luís:Porque um dia experimentei e depois não quis mais parar
Eu:E você se arrepende?
José Luís:Com certeza
Eu:E você pensa em parar?
José Luís:Sim,mas não consigo.
Eu:Obrigada pela atenção,já acabamos
postagem; mariana30


Álcool
1. Histórico do álcool e Tipos de Bebidas
Embora seja uma droga, freqüentemente o álcool não é considerado como tal, principalmente pela sua grande aceitação social e mesmo religiosa. Pode-se observar nas obras gregas, mitos sobre a criação do vinho. Com destaque para as figuras de Dioniso, Icário e o Rei Anfictião protagonizando a visão grega sobre o uso do vinho (álcool). Nos dias de hoje, é prática em muitas famílias a "iniciação" das crianças no consumo do álcool. A permissividade ao álcool leva à falsa crença de inocência do uso do álcool, mas o consumo excessivo tem se tornado um dos principais problemas das sociedades modernas.
O álcool contido nas bebidas é cientificamente conhecido como etanol, e é produzido através de fermentação ou destilação de vegetais como a cana-de-açúcar, frutas e grãos. O etanol é um líquido incolor. As cores das bebidas alcóolicas são obtidas de outros componentes como o malte ou através da adição de diluentes, corantes e outros produtos.
No Brasil, há uma grande diversidade de bebidas alcóolicas, cada tipo com quantidade diferente de álcool em sua composição. Alguns exemplos:
Bebida
Porcentagem de Álcool
Cerveja
5%
Cerveja "light"
3,5%
Vinho
12%
Vinhos fortificados
20%
Uísque, Vodka, Pinga
40%

2. O que o álcool faz no organismo?
O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, e em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, quantidade de comida no estômago.
Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira em seus efeitos. Num adulto, a taxa de metabolismo do álcool é de aproximadamente 8,5g de álcool por hora, mas essa taxa varia consideravelmente entre indivíduo.
Os efeitos do álcool dependem de fatores como: a quantidade de álcool ingerido em determinado período, uso anterior de álcool e a concentração de álcool no sangue. O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. Os sintomas que se observam são:
  • Doses até 99mg/dl: sensação de calor/rubor facial, prejuízo de julgamento, diminuição da inibição, coordenação reduzida e euforia;
  • Doses entre 100 e 199mg/dl: aumento do prejuízo do julgamento, humor instável, diminuição da atenção, diminuição dos reflexos e incoordenação motora;
  • Doses entre 200 e 299mg/dl: fala arrastada, visão dupla, prejuízo de memória e da capacidade de concentração, diminuição de resposta a estímulos, vômitos;
  • Doses entre 300 e 399mg/dl: anestesia, lapsos de memória, sonolência;
  • Doses maiores de 400mg/dl: insuficiência respiratória, coma, morte.
Um curto período (8 a 12 horas) após a ingestão de grande quantidade de álcool pode ocorrer a "ressaca", que caracteriza-se por: dor de cabeça, náusea, tremores e vômitos. Isso ocorre tanto devido ao efeito direto do álcool ou outros componentes da bebida. Ou pode ser resultado de uma reação de adaptação do organismo aos efeitos do álcool.
 A combinação do álcool com outras drogas (cocaína, tranqüilizantes, barbituratos, antihistamínicos) pode levar ao aumento do efeito, e até mesmo à morte.
 O efeitos do uso prolongado do álcool são diversos. Dentre os problemas causados diretamente pelo álcool pode-se destacar doenças do fígado, coração e do sistema digestivo. Secundariamente ao uso crônico abusivo do álcool, observa-se: perda de apetite, deficiências vitamínicas, impotência sexual ou irregularidades do ciclo menstrual.
3. Tolerância e Dependência ao álcool
O uso regular do álcool torna a pessoa tolerante a muitos dos seus efeitos, sendo necessário maior consumo para o indivíduo apresentar os mesmos efeitos iniciais.
A dependência física ocorre em consumidores de grandes doses de álcool. Como já estão adaptados à presença do álcool, esses indivíduos podem sofrer sintomas de abstinência quando param de beber. Os sintomas de abstinência são: nervosismo ou irritação, sonolência,  sudorese, diminuição do apetite, tremores, convulsões e alucinações.
Pode-se desenvolver a dependência psicológica com um uso regular do álcool, mesmo que em pequenas quantidades. Nesse tipo de dependência há um desejo persistente de consumir álcool e sua falta pode desencadear quadros ansiosos ou mesmo de pânico.
4. Álcool e Gravidez
O consumo de álcool durante a gravidez expõe a criança aos efeitos do álcool. O mais grave desses efeitos é a Síndrome Fetal pelo Álcool, cujas características incluem: retardo mental, deficiência de crescimento, deformidade facial e de cabeça, anormalidades labiais e defeitos cardíacos.
5. Fatos Interessantes Sobre o Álcool
1) Epidemiologia do uso (quem usa, onde, situação)
2) Acidentes de trânsito relacionados ao uso de álcool
3) O álcool e o trabalho
4) Custos hospitalares creditados ao uso do álcool
5) Leis sobre o uso do álcool
6) Fontes de dados
postado por mariana30

O QUE SÃO DROGAS DEPRESSORAS?


As drogas depressoras são classificadas como lícitas porque a maioria delas é produzida e comercializada com finalidades medicinais. São elas: o álcool, sedativos, hipnóticos não barbitúricos, barbitúricos e opióides. O efeito dessas substâncias é a diminuição da velocidade do funcionamento cerebral.

Como já vimos, a ingestão de bebidas alcoólicas em grande quantidade é prejudicial e causa dependência. A cerveja, os vinhos, licores e todos os destilados se incluem nesta categoria. Seu principal componente é o etanol, resultado da fermentação de vegetais, frutas e grãos. O etanol é um liquido incolor, absorvido pelo intestino delgado e, em menor quantidade pelo estômago e cólon. Por isso, entra rapidamente na corrente sanguínea. Os efeitos do etanol se tornam mais visíveis dependendo da quantidade alcoólica ingerida, da massa corporal dos sujeitos e da quantidade de comida no estômago. Porém, se o álcool já está no sangue, não há o que amenize seus efeitos. O uso abusivo de álcool pode provocar desde uma sensação de calor até o coma ou a morte.

O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. A ingestão de álcool associada ao consumo de outras drogas ou o inverso disto pode levar ao aumento dos efeitos e causar morte. O período de abstinência provoca nervosismo ou irritação, sonolência, sudorese, diminuição do apetite, tremores, convulsões e alucinações.

Faz parte deste grupo uma lista de medicamentos usados como sedativos do grupo dos “não barbitúricos”.  Seu componente principal é um agente que substitui os barbitúricos. E podem ser classificadas como benzodiazepínicos, paraldeídos e brometos. Embora tenham uso restrito, o consumo excessivo destes medicamentos provoca a dependência.

A função dos benzoadiazepínicos é atuar na inibição de determinados neurotransmissores cerebrais fazendo a atividade cerebral tornar-se mais lenta. Sonolência, tonteiras, prostração, falta de coordenação motora, confusões mentais, amnésia de ações quase imediatas, mudanças no sono são efeitos comuns e esperados. No entanto, podem ainda aparecer efeitos colaterais: dores de cabeça, fraquezas, visão turva, vertigens, náuseas e vômitos, desconforto epigástrico, diarréias, dores torácicas e articulares e a incontinência urinária. Ingeridos em quantidades excessivas provocam a inconsciência, o coma e a diminuição da capacidade respiratória e cardiovascular (que pode levar à morte). Esta substância está presente nos seguintes medicamentos: Librium (ou Clordiazepóxido), Valium (ou Diazepam), Rivotril (ou Clonazepam) e Lorax (ou Lorazepam).

O paraldeído é igualmente um liquido incolor. Porém tem cheiro forte e gosto desagradável o que torna seu consumo exagerado bastante raro. Mas, não são descartadas as superdosagens.  Como é um hipnótico eficaz e rápido, um poderoso anticonvulsivante e limitante da ação motora nas convulsões é utilizado no tratamento de epiléticos e na abstinência de álcool e de barbitúricos em usuários em recuperação. No entanto, em caso de superdosagens (acidentais ou não) pode causar uma diminuição das funções do sistema nervos central, respiração ofegante, acidose, gastrite hemorrágica, hepatite tóxica, nefrite e edema pulmonar. Na abstinência desta substância causa tremores, delírios e alucinações.

Os brometos são utilizados como componente dos sedativos e diuréticos. Causam dependência também. Sinais de intoxicação por brometo é comum. Em superdosagens pode aparecer vermelhidão na pele, diminuição das funções do SNC, delírios e/ou alucinações. Não é uma substancia menos perigosa que as anteriores e todo medicamento que a contém deve ser ingerido com moderação.

Os barbitúricos foram utilizados por muito tempo no tratamento da insônia. Deixou de ser utilizado após a substituição pelos não barbitúricos, por mortes por ingestão acidental e pelo uso em homicídios e suicídios. Mas ainda é um potente anticonvulsivante e está presente na anestesia geral. Os barbitúricos são obtidos por uma mistura condensada de derivados do ácido malônico e da uréia e ainda existem presentes em medicamentos como o Amytal, Veronal, Butiso, Gardenal, Luminal, Evipal, Mebaral e outros.

Atua diretamente no SNC como sedativo e anestésico cirúrgico. Porém, causa sonolência e relaxamento (efeito sedativo) dependendo da dose utilizada. Em superdosagens, pode levar à morte. Pode ser ingerido por via oral (drágeas), por via intramuscular e intravenosa. Os efeitos depressores aparecem entre 30 segundos a 15 minutos dependendo do barbitúrico e dose utilizada e é metabolizado pelo fígado e excretados pela urina.

A morte por barbitúrico ocorre por doses excessivas. O envenenamento grave por barbitúrico apresenta os seguintes sintomas: estado comatoso, respiração lenta podendo ser curta e rápida, baixa pressão sanguínea, baixo número de batidas cardíacas, pulso fraco, pupilas aumentadas e reativas a luz, volume de urina diminuído. Aparecem a insuficiência renal e complicações pulmonares necessitando tratamento como suporte.

fonte:

mariana 30



Cola de sapateiro

 

O uso da cola de sapateiro é bastante frequente entre jovens.
A cola de sapateiro é uma droga pertencente ao grupo dos inalantes, uma vez que é utilizada dessa forma, com absorção pulmonar. Segundo pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, é a quarta droga mais consumida em nosso país, depois do tabaco, álcool e maconha.

Composta por diversas substâncias, como o tolueno e n-hexana, proporciona sensações de excitação, além de alucinações auditivas e visuais que, em contrapartida, são acompanhadas de tontura, náuseas, espirros, tosse, salivação e fotofobia. Tais efeitos são bastante rápidos, levando o indivíduo a inalar novamente.

Seu uso constante desencadeia em desorientação, falta de memória, confusão mental, alucinação, perda de autocontrole, visão dupla, palidez, movimento involuntário do globo ocular, irritação das mucosas, paralisia, lesões cardíacas, pulmonares e hepáticas, dentre outros; podendo desencadear em convulsões, inconsciência, e até mesmo morte súbita. Isso acontece porque tais substâncias provocam a destruição de neurônios e nervos periféricos, além de ser consideravelmente irritantes.

Sendo facilmente encontrada, também possui baixo custo, facilitando seu uso, por exemplo, por meninos e meninas de rua e estudantes. Assim, é um sério problema de saúde pública, inclusive considerando que atos infracionais cometidos por adolescentes sob efeito desta droga são superiores aos demais.

Diante destes fatos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu a Resolução RDC nº 345, de 15 de dezembro de 2005, que proíbe a comercialização de substâncias inalantes que afetam o sistema nervoso central a menores de idade. Este órgão também exige, neste documento, que as embalagens de tal produto contenham número de controle, individual e sequencial; e que o vendedor preencha, no ato da compra, os dados pessoais do comprador, com sua respectiva assinatura. Além disso, esta resolução define inscrições relacionadas à toxidade que deve conter em tais embalagens.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
 postado por mariana 30

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