sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Soníferos

Soníferos

Soníferos, ou hipnóticos como são conhecidos pela medicina, são psicotrópicos que possuem ação depressiva no sistema nervoso central do organismo provocando o sono. São normalmente confundidos com tranqüilizantes, sedativos e ansiolíticos e por isso tão consumido, já que atinge o patamar de ser a droga mais consumida por pessoas adultas.
Dentre as conseqüências que provocam pode-se citar: dormência, dependência, distúrbios na coordenação motora, diminuição da memória, depressão, insônia crônica, sonambulismo, amnésia de curto prazo, distúrbios da memória, reações alérgicas, bulimia noturna, inchaços faciais, aumento do apetite e outros.
Existem pessoas que ao ingerirem um sonífero acordam no meio da noite por causa do rápido efeito destas drogas bem como a sensação de embriaguez provocada ao acordar. Os soníferos inibem a insônia que nada mais é do que um sintoma de doença psíquica e/ou orgânica fazendo com que ainda sejam inibidas características de uma doença a ser tratada.

Autoria: Letícia número 24
Postagem: letícia número 24

problemas relacionados ao uso esagerado do alcool

Problemas relacionados ao uso esagerado do alcool

>diminuição da memória

>hipertensão ( pressão alta )

>gastrite

>hepatite

>cirrose hepatica

>impotência sexual e esterilidade

>vermelhidão no rosto

>dor de cabeça

>vômitos, mal estar geral

>coma alcoolica

Autoria: Letícia número 24
Postado: Letícia número 24

Síndrome alcoolica fetal

Sindrome alcoolica fetal

O alcoolismo é uma doença crônica, cujo os efeitos podem ser transmitidos para os decendentes por meio da SÍNDROME ALCOOLICA FETAL, que é uma degeneração que se manifesta em filhos de mães dependentes da bebida, caracterizada pela má formação do feto e por retardamento mental.
Autoria: Letícia número 24
Postagem: Letícia número 24 

Heroina

 

Heroina

Histórico:

Há mais de cinco mil anos a Papoula, planta de onde deriva a heroína, é conhecida pela humanidade. Naquela época, os sumérios costumavam a utilizá-la para combater algumas doenças como a insônia e constipação intestinal. No século passado, farmacêuticos obtiveram, da Papoula, uma substância que foi chamada de Morfina. O uso da morfina foi amplamente difundido na medicina do século XIX devido, principalmente, a suas propriedades analgésicas e antidiarréicas.
Da morfina, logo foram sintetizadas várias derivações como diamorfina, codeína, codetilina, heroína, metopon. A heroína é a mais conhecida delas. Na década de 20 foi constatado que a heroína causava dependência química e psíquica, por isso foi proibida sua produção e comércio no mundo todo. A heroína voltou a se expandir pelo mundo depois da Segunda Guerra Mundial e hoje é produzida no mercado negro principalmente no Sudeste Asiático e na Europa.

Princípio ativo

A heroína é uma variação da morfina, que por sua vez é uma variação do ópio, obtido de uma planta denominada Papoula. A designação química da heroína é diacetilmorfina. A heroína se apresenta no estado sólido. Para ser consumida, ela é aquecida normalmente com o auxílio de uma colher onde a droga se transforma em líqüido e fica pronta para ser injetada. O consumo da heroína pode ser diretamente pela veia, forma mais comum no ocidente, ou inalada, como é, normalmente, consumida no oriente.

Efeitos

A heroína é uma das mais prejudiciais drogas de que se tem notícia. Além de ser extremamente nociva ao corpo, a heroína causa rapidamente dependência química e psíquica. Ela age como um poderoso depressivo do sistema nervoso central. Logo após injetar a droga, o usuário fica em um estado sonolento, fora da realidade. Esse estado é conhecido como “cabeceio” ou “cabecear”. As pupilas ficam muito contraídas e as primeiras sensações são de euforia e conforto. Em seguida, o usuário entra em depressão profunda, o que o leva a buscar novas e maiores doses para conseguir repetir o efeito.
Fisicamente, o usuário de heroína pode apresentar diversas complicações como surdez, cegueira, delírios, inflamação das válvulas cardíacas, coma e até a morte. No caso de ser consumida por meios injetáveis, pode causar necrose (morte dos tecidos) das veias. Isto dificulta o viciado a encontrar uma veia que ainda esteja em condições adequadas para poder injetar uma nova dose. O corpo fica desregulado deixando de produzir algumas substâncias vitais como a endorfina ou passando a produzir outras substâncias em demasia, como a noradrenalina que, em excesso, acelera os batimentos cardíacos e a respiração. O corpo perde também a capacidade de controlar sua temperatura causando calafrios constantes. O estômago e o intestino ficam completamente descontrolados causando constantes vômitos, diarréias e fortes dores abdominais.

Autoria: Letícia número 24
Postado: Letícia número 24
Fonte: http://www.infoescola.com/drogas/heroina/

solventes ou inalantes tambem sao drogas

Solventes ou Inalantes 

Definição: Em geral, todo solvente é uma substância altamente volátil, ou seja, evapora-se naturalmente, por esse motivo pode ser facilmente inalado. Constituem-se por substâncias capazes de dissolver coisas e que pode ser aspirada pelo nariz ou pela boca. Outra característica dos solventes ou inalantes é que muitos deles (mas não todos) são inflamáveis. Saiba mais...
Histórico: Os solventes começam a ser utilizados como droga de abuso por volta de 1960 nos Estados Unidos. No Brasil, o uso de solventes aparece no período de 1965-1970. Saiba mais...
Mecanismo de Ação: Assim como ocorre com o álcool, os solventes são substâncias que têm efeito bifásico, ou seja, causam uma excitação inicial, seguida por depressão do funcionamento cerebral, que dependerá da dose inalada. Saiba mais...
Efeitos no organismo: Os efeitos dos solventes vão desde uma estimulação inicial até depressão, podendo também surgir processos alucinatórios. O efeito predominante é a depressão, principalmente a do funcionamento cerebral. A aspiração repetida, crônica, dos solventes pode levar à destruição de neurônios, causando lesões irreversíveis no cérebro. Saiba mais...
Conseqüências Negativas: Os solventes quando inalados cronicamente podem levar a lesões da medula óssea, dos rins, do fígado e dos nervos periféricos que controlam os músculos. Muitas vezes o usuário pode ficar inconsciente ou sofrer convulsões e até mesmo morte súbita por problemas cardíacos ou parada respiratória. Saiba mais...
Consumo no Brasil:  O uso de solventes ou inalantes no Brasil prevalece entre estudantes do sexo masculino e crianças e adolescentes vivendo em situação de rua. Saiba mais...


Definição
A palavra solvente significa substância capaz de dissolver coisas, e inalante é toda substância que pode ser inalada, isto é, introduzida no organismo através da aspiração pelo nariz ou pela boca.

Em geral, todo solvente é uma substância altamente volátil, ou seja, evapora-se naturalmente, por esse motivo pode ser facilmente inalado. Outra característica dos solventes ou inalantes é que muitos deles (mas não todos) são inflamáveis.
Um número enorme de produtos comerciais, como esmaltes, colas, tintas, tíneres, propelentes, gasolina, removedores, vernizes etc., contém esses solventes. Eles podem ser aspirados de forma involuntária (por exemplo, trabalhadores de indústrias de sapatos ou de oficinas de pintura, o dia inteiro expostos ao ar contaminado por essas substâncias) ou voluntariamente (por exemplo, crianças em situação de rua que cheiram cola de sapateiro, o menino que cheira em casa acetona ou esmalte, ou o estudante que cheira o corretivo Carbex® etc.).
Todos esses solventes ou inalantes são substâncias pertencentes a um grupo químico chamado de hidrocarbonetos, como o tolueno, xilol, n-hexano, acetato de etila, tricloroetileno etc. Para exemplificar, eis a composição de algumas colas de sapateiro vendidas no Brasil: Cascola® – mistura de tolueno + n-hexano®; Patex Extra® – mistura de tolueno com acetato de etila e aguarrás mineral; Brascoplast® – tolueno com acetato de etila e solvente para borracha.
Um produto muito conhecido no Brasil é o “cheirinho” ou “loló”, também conhecido como “cheirinho da loló”. Trata-se de um preparado clandestino à base de clorofórmio e éter, utilizado somente para fins de abuso.
Mas já se sabe que, quando esses “fabricantes” não encontram uma daquelas duas substâncias, eles misturam qualquer outra coisa em substituição. Assim, em relação ao “cheirinho da loló” não se conhece bem sua composição, o que complica quando se tem casos de intoxicação aguda por essa mistura.
É importante chamar a atenção para o lança-perfume. Esse nome designa inicialmente aquele líquido que vem em tubos e que se usa no carnaval. À base de cloreto de etila ou cloretila, é proibida sua fabricação no Brasil e só aparece nas ocasiões de carnaval, contrabandeada de outros países sul-americanos. Mas cada vez mais o nome lança-perfume é também utilizado para designar o “cheirinho da loló”.
 Início 

Histórico
Os solventes começam a ser utilizados como droga de abuso por volta de 1960 nos Estados Unidos. No Brasil, o uso de solventes aparece no período de 1965-1970. 
 
O clorofórmio e o éter chegaram a servir como drogas de abuso em outros tempos e depois seu uso foi praticamente abandonado. No Brasil, o hábito voltou com os lança-perfumes trazidos da Argentina. O clorofórmio é conhecido desde 1847 como anestésico, mas foi abandonado porque surgiram anestésicos mais eficientes e seguros. Assim também ocorreu com o éter. Há referências ao abuso do éter como substituto do álcool durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha.
Por volta de 1960, os lança-perfumes, que eram feitos de Cloreto de Etila, começaram a ser aspirados para dar sensação de torpor, tontura e euforia. O Quelene, anestésico local, formava par com o lança-perfume e era empregado fora das épocas de carnaval, quando a disponibilidade dos lança-perfumes era menor. Por volta de 1965, o governo brasileiro proibiu a fabricação dos lança-perfumes e do Quelene. Contudo, começou a surgir referências ao retorno do uso de lança-perfumes, só que como um produto à base de clorofórmio e éter.

Mecanismo de Ação
Assim como ocorre com o álcool, os solventes são substâncias que têm efeito bifásico, ou seja, causam uma excitação inicial, seguida por depressão do funcionamento cerebral, que dependerá da dose inalada.
Após a inalação, os solventes alcançam os alvéolos e capilares pulmonares e são distribuídos pelas membranas lipídicas do organismo. O pico plasmático é atingido entre 15 a 30 minutos. O metabolismo é variável: nitratos e hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados pelo sistema hepático microssomal. Alguns solventes possuem metabólitos ativos mais potentes que a substância inicial. A eliminação pode ser renal ou pulmonar.
Praticamente todos os inalantes, com exceção dos nitritos, produzem efeitos prazerosos e depressores do Sistema nervoso central. O Tolueno, substância encontrada em produtos como tintas, colas e removedores, parece agir ativando o sistema dopaminérgico. Este sistema neural se relaciona à dependência. É responsável pela sensação de prazer associada ao consumo da droga, bem como a outros comportamentos naturalmente gratificantes como comer, fazer sexo e saciar a sede.
Por outro lado, os Nitritos, conhecidos também como “poppers” e atualmente fabricados com a finalidade de limpeza de roupas e utensílios e desodorização de ambientes, produz o efeito de dilatação e relaxamento dos vasos sanguíneos e são utilizados como droga de abuso para  melhor o desempenho sexual.

Efeitos no Organismo
O início dos efeitos, após a aspiração, é bastante rápido – de segundos a minutos no máximo – e em 15 a 40 minutos já desaparecem. Assim, o usuário repete as aspirações várias vezes para que as sensações durem mais tempo.
Os efeitos dos solventes vão desde uma estimulação inicial até depressão, podendo também surgir processos alucinatórios. Vários autores dizem que os efeitos dos solventes (quaisquer que sejam) lembram os do álcool, entretanto, este não produz alucinações, fato bem descrito para os solventes.
Entre os efeitos, o predominante é a depressão, principalmente a do funcionamento cerebral. De acordo com o aparecimento desses efeitos, após inalação de solventes, foram divididos em quatro fases:

Primeira fase:
a chamada fase de excitação, que é a desejada, pois a pessoa fica eufórica, aparentemente excitada, sentindo tonturas e tendo perturbações auditivas e visuais. Mas podem também aparecer náuseas, espirros, tosse, muita salivação e as faces podem ficar avermelhadas.

Segunda fase: a depressão do cérebro começa a predominar, ficando a pessoa confusa, desorientada, com a voz meio pastosa, visão embaçada, perda do autocontrole, dor de cabeça, palidez; ela começa a ver ou a ouvir coisas.

Terceira fase: a depressão aprofunda-se com redução acentuada do estado de alerta, incoordenação ocular (a pessoa não consegue mais fixar os olhos nos objetos), incoordenação motora com marcha vacilante, fala “enrolada”, reflexos deprimidos, podendo ocorrer processos alucinatórios evidentes.
      
Quarta fase: depressão tardia, que pode chegar à inconsciência, queda da pressão, sonhos estranhos, podendo ainda a pessoa apresentar surtos de convulsões (“ataques”). Essa fase ocorre com freqüência entre aqueles “cheiradores” que usam saco plástico e, após certo tempo, já não conseguem afastá-lo do nariz e, assim, a intoxicação torna-se muito perigosa, podendo mesmo levar ao coma e à morte.
Finalmente, sabe-se que a aspiração repetida, crônica, dos solventes pode levar à destruição de neurônios (células cerebrais), causando lesões irreversíveis no cérebro. Além disso, pessoas que usam solventes cronicamente apresentam-se apáticas, têm dificuldade de concentração e déficit de memória.

Conseqüências Negativas
Os solventes praticamente não agridem outros órgãos, a não ser o cérebro. Entretanto, existe um fenômeno produzido pelos solventes que pode ser muito perigoso. Estes tornam o coração humano mais sensível a uma substância que o nosso corpo fabrica, a adrenalina, que faz o número de batimentos cardíacos aumentar.
A adrenalina é liberada toda vez que temos de exercer um esforço extra, como, correr, praticar certos esportes etc. Assim, se uma pessoa inala um solvente e logo depois faz esforço físico, seu coração pode sofrer, pois ele está muito sensível à adrenalina liberada por causa do esforço. A literatura médica já cita vários casos de morte por arritmia cardíaca (batidas irregulares do coração), principalmente de adolescentes.
Os solventes quando inalados cronicamente podem levar a lesões da medula óssea, dos rins, do fígado e dos nervos periféricos que controlam os músculos. Por exemplo, verificou-se, em outros países, que em fábricas de sapatos ou oficinas de pintura, os operários, com o tempo, acabavam por apresentar doenças renais e hepáticas. Em decorrência disso, nesses países passou a vigorar uma rigorosa legislação sobre as condições de ventilação dessas fábricas, e o Brasil também tem leis a respeito.
Em alguns casos, principalmente quando existe no solvente uma impureza, o benzeno, mesmo em pequenas quantidades, pode levar à diminuição de produção de glóbulos brancos e vermelhos pelo organismo.
Um dos solventes mais utilizados nas nossas colas é o n-hexano. Essa substância é muito tóxica para os nervos periféricos, produzindo degeneração progressiva, a ponto de causar transtornos no andar (as pessoas acabam andando com dificuldade, o chamado “andar de pato”), podendo até chegar à paralisia. Há casos de usuários crônicos que, após alguns anos, só podiam se locomover em cadeira de rodas.
Outras razões associadas a mortes provocadas por inalantes são: sufocamento – acidentes com o uso de saco plástico, pois no momento da inalação a pessoa coloca o saco plástico na cabeça e pode se sufocar; quedas – os solventes provocam vertigens e tonturas, podendo levar a quedas e atropelamentos, devido à incoordenação motora e ao prejuízo de reflexos.
►Dependência
A dependência entre aqueles que abusam cronicamente de solventes é comum, sendo os componentes psíquicos da dependência os mais evidentes, tais como desejo de usar a substância, perda de outros interesses que não seja o solvente.
A síndrome de abstinência, embora de pouca intensidade, está presente na interrupção abrupta do uso dessas drogas, sendo comum ansiedade, agitação, tremores, cãibras nas pernas e insônia.
Pode surgir tolerância à substância, embora não tão dramática em relação a outras drogas (como as anfetaminas, que os dependentes passam a tomar doses 50-70 vezes maiores que as iniciais). Dependendo da pessoa e do solvente, a tolerância instala-se ao fim de um a dois meses.
►Consumo durante a gestação
O consumo de solventes durante a gestação aumenta os riscos de prematuridade, morte pré-natal, anormalidades no crescimento e quadros semelhantes à síndrome alcoólica fetal (microcefalia, malformações faciais, cardiovasculares, ósseas e renais). Não há informações definitivas a respeito do potencial carcinogênico dos solventes sobre os seres humanos.

Autoria: Leícia número 24
Postado: Létícia número 24

dependencia do alcool



Autoria: Letícia número 24
Postado: Letícia número 24
Fonte: www.avalieseuconsumo.ufop.br

problemas causados pelo alcool no organismo



Autoria: Letícia numero 24
Postagem: Letícia numero 24
Fonte:www.alcoolemnossometabolismo.blogspot.com
Depressoras
São drogas que diminuem a atividade mental, fazendo com que o cérebro funcione mais lentamente. Essas substâncias reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a capacidade de memorização e a capacidade intelectual. Podem produzir estados de sonolência, embriaguez e até coma, motivo pelo qual não devem ser usadas durante a realização de atividades de alto risco ou complexas, como conduzir veículos.


Bebidas Alcoólicas 
Registros arqueológicos revelam que os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano datam de aproximadamente 6000 a.C., sendo, portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos. A noção de álcool como uma substância divina, Saiba mais...


Solventes ou Inalantes
A palavra solvente significa substância capaz de dissolver coisas, e inalante é toda substância que pode ser inalada, isto é, introduzida no organismo através da aspiração pelo nariz ou pela boca. Saiba mais...


Tranqüilizantes ou Ansiolíticos
Existem medicamentos que têm a propriedade de atuar quase exclusivamente sobre a ansiedade e a tensão. Essas drogas já foram chamadas de tranqüilizantes, Saiba mais...


Calmantes e Sedativos
Sedativos é o nome que se dá aos medicamentos capazes de diminuir a atividade do cérebro, principalmente quando este se encontra em estado de excitação acima do normal. Saiba mais...


Ópio e Morfina
Muitas substâncias com grande atividade farmacológica podem ser extraídas de uma planta chamada Papaver somniferum, conhecida popularmente com o nome de “Papoula do Oriente”. Saiba mais...

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leticia24
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Drogas Depressoras

No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados. Seu principal efeito é retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas.

A heroína é uma substância inalável. Excepcionalmente, pode ser injetada, o que leva a um quadro de euforia. Quando inalada, porém, resulta em forte sonolência, náuseas, retenção urinária e prisão de ventre – efeitos que duram cerca de quatro horas. A médio prazo, leva à perda do apetite e do desejo sexual e torna a respiração e os batimentos cardíacos mais lentos. Instalada a dependência, o organismo apresenta forte tolerância, obrigando o usuário a aumentar as doses. A superdosagem pode resultar em coma e morte por insuficiência respiratória.

Os derivados da morfina apresentam efeitos muito parecidos com os da heroína, porém, com características euforizantes menores. Seu efeito depressor é explorado pela Medicina há várias décadas, principalmente no alívio da dor de pacientes com câncer em estado terminal.

Outra preocupação constante dos médicos é o uso abusivo dos antidepressivos, soníferos e ansiolíticos (barbitúricos). Para pessoas que têm doenças psiquiátricas, como as depressões e os distúrbios de ansiedade, estas drogas são extremamente importantes, pois o tratamento adequado atenua o mal-estar e permite que o indivíduo leve uma vida normal. No entanto, só um médico é capaz de identificar quem deve usar e em que dosagem. Como o próprio nome indica, os antidepressivos aliviam a ansiedade e a tensão mental, mas causam danos à memória, diminuição dos reflexos e da função cardiorrespiratória, sonolência e alterações na capacidade de juízo e raciocínio. A conduta do usuário é muito parecida com a do dependente alcoólico. Em pouco tempo, estas drogas causam dependência, confusão, irritabilidade e sérias perturbações mentais.
catarina 9

Quanto se pode beber sem fazer mal?

Para saber os riscos e os danos que uma droga (o álcool ou qualquer outra) provoca é necessário pensar em três pontos importantes: as características e condições da pessoa, a circunstância em que consome e a quantidade e efeitos potenciais da droga.
Vamos analisar estes fatores com relação ao álcool.
Os riscos serão maiores se a pessoa for uma criança ou adolescente ou se tiver problemas de saúde. Nestes casos qualquer quantidade poderá fazer mal, sendo desaconselhado o uso.
Tratando-se de um adulto saudável, existem alguns fatores a serem considerados. Beber em situações que exigem concentração, lucidez e coordenação motora acarreta grandes riscos. Isso é demonstrado pela ocorrência de acidentes associados aos efeitos do álcool: quedas, afogamentos, atropelamentos, atos de violência (sofrida ou provocada pelo usuário), além dos acidentes com veículos ou máquinas.
A quantidade de bebida considerada “segura” depende do estado de ânimo da pessoa. Quando se está excessivamente deprimido ou eufórico é mais difícil controlar a quantidade e a rapidez do consumo.
Outro fator e a considerar é da massa corporal do consumidor. Quanto maior o peso, maior a tolerância. Mulheres, devido à proporção de gordura corpórea, têm menor tolerância que os homens, mesmo com peso semelhante.
O número de doses de bebida que implica em riscos pode ser medida em “unidades de álcool”. Mas é importante considerar que as bebidas contêm quantidades diferentes de álcool puro:
1 lata de cerveja (350 ml) = 1,5 unidade de álcool (cerca de 4,5% de álcool) 1 copo de cerveja ou chopp (200 ml) = 1unidade de álcool (cerca de 4,5% de álcool) 1 copo de vinho (90 ml) = 1 unidade de álcool (cerca de 12% de álcool) 1 dose (50 ml) de destilado (pinga, whisky, vodka) = 2,5 unidades de álcool (entre 40% e 50% de álcool).
Considerando uma pessoa saudável, de peso médio, os riscos serão menores se o consumo numa mesma ocasião não ultrapassar 2 unidades de álcool para mulheres e 3 unidades de álcool para homens. Em uma semana, o consumo não deve ultrapassar 14 unidades para as mulheres e 21 para homens.
A absorção do álcool será menor e mais lenta se a pessoa fizer uma refeição completa antes de beber. O consumo de água, intercalado ao de álcool, ajuda a diminuir a sede e consequentemente o a ingestão de bebida alcoólica.
O álcool é uma droga depressora do sistema nervoso central (álcool) e pode estar associado a problemas de saúde física ou mental e ao desenvolvimento da dependência. Mas, dependendo das condições pessoais, da ocasião e da quantidade, pode ser consumido com riscos menores. É importante que cada pessoa conheça seus limites e, se decidir ingerir álcool, tome os cuidados necessários para que uma confraternização ou comemoração não seja seguida de problemas e sim de alegria e do estreitamento de relações afetivas saudáveis.




Postado por Catarina de Barros n°9 e Bruna Minervino n°7

Drogas depressoras ,O que são?


Catarina de Barros n°9


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Exemplos de Drogas Depressoras


Postagem e autoria de Bruna Minervino Nº7

SOLVENTES e INALANTES - Drogas Depressoras

SOLVENTES e INALANTES - Drogas Depressoras

Definição:

A palavra solvente significa substância capaz de dissolver coisas, e inalante é toda substância que pode ser inalada, isto é, introduzida no organismo através da aspiração pelo nariz ou pela boca. Em geral, todo solvente é uma substância altamente volátil, ou seja, evapora-se muito facilmente, por esse motivo pode ser facilmente inalado. Outra característica dos solventes ou inalantes é que muitos deles (mas não todos) são inflamáveis, quer dizer, pegam fogo facilmente. Um número enorme de produtos comerciais, como esmaltes, colas, tintas, tíneres, propelentes, gasolina, removedores, vernizes etc., contém esses solventes.

Eles podem ser aspirados tanto involuntária (por exemplo, trabalhadores de indústrias de sapatos ou de oficinas de pintura, o dia inteiro expostos ao ar contaminado por essas substâncias) quanto voluntariamente (por exemplo, a criança de rua que cheira cola de sapateiro, o menino que cheira em casa acetona ou esmalte, ou o estudante que cheira o corretivo Carbex® etc.). Todos esses solventes ou inalantes são substâncias pertencentes a um grupo químico chamado de hidrocarbonetos, como o tolueno, xilol, n-hexano, acetato de etila, tricloroetileno etc. Para exemplificar, eis a composição de algumas colas de sapateiro vendidas no Brasil: Cascola® – mistura de tolueno + n-hexano®; Patex Extra® – mistura de tolueno com acetato de etila e aguarrás mineral; Brascoplast® – tolueno com acetato de etila e solvente para borracha.

Em 1991, uma fábrica de cola do interior do Estado de São Paulo fez ampla campanha publicitária afirmando que finalmente havia fabricado uma cola de sapateiro “que não era tóxica e não produzia vício”, porque não continha tolueno. Essa indústria teve um comportamento reprovável, além de criminoso, já que o produto anunciado ainda continha o solvente n-hexano, sabidamente bastante tóxico. Um produto muito conhecido no Brasil é o “cheirinho” ou “loló”, também conhecido como “cheirinho da loló”. Trata-se de um preparado clandestino (isto é, fabricado não por um estabelecimento legal, mas, sim, por pessoas do submundo), à base de clorofórmio mais éter, utilizado somente para fins de abuso.

Mas já se sabe que, quando esses “fabricantes” não encontram uma daquelas duas substâncias, eles misturam qualquer outra coisa em substituição. Assim, em relação ao “cheirinho da loló” não se conhece bem sua composição, o que complica quando se tem casos de intoxicação aguda por essa mistura. Ainda, é importante chamar a atenção para o lança-perfume. Esse nome designa inicialmente aquele líquido que vem em tubos e que se usa no Carnaval. À base de cloreto de etila ou cloretila, é proibida sua fabricação no Brasil e só aparece nas ocasiões de Carnaval, contrabandeada de outros países sul-americanos. Mas cada vez mais o nome lança-perfume é também utilizado para designar o “cheirinho da loló” (os meninos de rua de várias capitais brasileiras já usam estes dois nomes – cheirinho e lança – para designar a mistura de clorofórmio e éter).
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O ÁLCOOL - SUBSTÂNCIA DEPRESSORA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL


História

Desde sempre que os humanos consomem álcool. As primeiras bebidas foram descobertas sem intenção, principalmente através da fermentação natural das frutas. Alguns autores estão de acordo quanto ao facto de que as primeiras bebidas alcoólicas terem sido elaboradas no Egipto em 5000-6000 A.C..

As bebidas destiladas são as mais recentes, mas, mesmo assim, existem referências da sua existência na China no ano 1000 A.C.. Na Europa surgem no ano de 800 A.C. e são os europeus que o levam para a América.

O álcool, nas sociedades humanas apresenta duas funções fundamentais: consumimos álcool em ocasiões sociais importantes (casamentos, nascimentos, baptizados), consumo este socialmente aceite e outro, o consumo excessivo que se conhece desde sempre e que tem sido fonte de graves problemas nas diferentes sociedades.

Desde sempre que tem havido uma ambivalência em relação ao consumo de álcool (o seu consumo social é aceite mas, o consumo excessivo é objecto de punição).


Farmacologia

O álcool é um depressor do Sistema Nervoso Central (SNC). Altera a anatomia das membranas celulares, e, como resultado, reduz a eficiência da condução neuronal, inibindo a sua transmissão. Investigações recentes têm assinalado que o álcool actua sobre os receptores específicos GABA-benzodiazepínicos, no entanto, estabelecer um único mecanismo dos seus efeitos é muito difícil, porque esta droga afecta todos os sistemas neuroquímicos e todos os sistemas endócrinos. 


Farmacocinética

O álcool tem que passar do estômago ao intestino delgado para que possa haver uma absorção rápida, apesar de que pode também ser absorvido através dos pulmões e a nível subcutâneo. O álcool, tal como outras drogas, é absorvido de maneira diferente pelas diferentes pessoas, dependendo de diferenças biológicas individuais e de factores situacionais.

Os maiores factores que influenciam a absorção são aqueles que influem no trânsito do álcool pelo estômago e pelo intestino. Assim, quando comemos, atrasamos a absorção do álcool.

Outro factor é o ritmo a que se bebe. Beber de uma forma rápida determina uma absorção rápida. As bebidas com uma alta concentração de álcool (como o whisky) são absorvidas mais rapidamente que as de baixa concentração. As bebidas carbonatadas são absorvidas mais rapidamente do que as não carbonatadas, o que explica por exemplo o efeito apreciável de uma taça de champanhe com o estômago vazio e o efeito reduzido que um copo de vinho produz às refeições.

Tendo em conta estes factores, o tempo entre deixar de beber e o pico de concentração do álcool no sangue, pode oscilar entre 30 a 90 minutos.
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Drogas Depressoras

Drogas Depressoras

Álcool:

                Sabemos que o uso de álcool faz parte da história da humanidade e também da nossa própria cultura. Várias pessoas bebem pouco, em ocasiões sociais para brindar ou acompanhando uma refeição de uma maneira que não desencadeia problemas. Esse fato dificulta lidar com outra situação:
                Para cerca de 30% das pessoas, o uso de bebidas alcoólicas é feito de modo exagerado, abusivo e gera muitos problemas, podendo levar à dependência.

Dose padrão

                O álcool está presente em diferentes quantidades nas bebidas alcoólicas. As bebidas fermentadas, como a cerveja e o vinho, têm menor quantidade de álcool do que as bebidas destiladas, como a cachaça (pinga), o uísque e a vodka.
                Uma dose padrão de álcool é uma quantidade de bebida alcoólica que contém cerca de 17 ml de álcool (etanol) puro. Como a concentração das bebidas é diferente, quando alguém bebe uma dose pequena de pinga (40 ml) está bebendo a mesma quantidade de álcool que existe em uma lata de cerveja (340 ml). Dependendo da quantidade de bebida, da concentração e do tempo que a pessoa demorou a beber, ela irá ter uma determinada quantidade de álcool no sangue.
Para uma pessoa de 70 kg, o consumo de uma dose padrão leva a umaconcentração de álcool no sangue de aproximadamente 0,20 g/L, de duas doses-padrão a 0,44 g/L e de três doses-padrão a 0,66 g/L. Estes níveis podem variar de pessoa para pessoa, dependendo do seu peso e gênero (mulheres são mais sensíveis e atingem níveis mais altos com menores quantidades).
• 1 garrafa de vinho (750 ml) = 5 doses-padrão
• 1 garrafa de destilado (pinga, uísque ou vodka) (750 ml) = 20 doses-padrão
                De acordo com o antigo Código de Trânsito o motorista podia se negar a fazer o teste do bafômetro. Mas, de acordo com o novo Código, caso o motorista se recuse a soprar o bafômetro ou se negue a fazer outros exames para atestar a embriaguez, ele poderá sofrer a mesma penalidade destinada à pessoa comprovadamente alcoolizada: infração gravíssima (7 pontos), multa, apreensão do veículo e recolhimento do documento de habilitação, se o agente de trânsito considerar sinais “notórios” de embriaguez.

Ação no organismo

Vejamos o que acontece com o álcool no organismo. Os seguintes fatores influenciam a ação do álcool:
•a frequência da ingestão
•a quantidade de álcool ingerida
•a quantidade de álcool absorvida
•sua distribuição pelos tecidos do organismo
•a sensibilidade individual dos diferentes tecidos e órgãos
•a velocidade de metabolização
                A maior parte (90%) do álcool bebido é metabolizada no fígado, transformando-se numa substância chamada acetaldeído. Esta substância pode afetar a pressão arterial, os batimentos cardíacos e causar rubor facial (a pessoa fica com o rosto vermelho), enjoos e vômitos. Muitos efeitos observados após a ingestão de bebidas alcoólicas são, na verdade, efeitos do acetaldeído, que permanece no sangue por mais tempo do que o álcool.

Efeitos do álcool no Sistema Nervoso Central

                Faz diferença beber lentamente ou rapidamente? Como o organismo só é capaz de eliminar UMA dose padrão por hora, se a pessoa beber várias doses seguidas seu organismo vai acumular mais álcool no sangue do que consegue eliminar. Algumas formas de beber, como brincadeiras de “vira-vira-vira”, aumentam muito rapidamente os níveis de álcool no sangue.
  bruna:41

DEPRESSORAS



BEBIDAS ALCOÓLICAS


Álcool EtílicoEtanol 
Fermentados (vinho, cerveja)
Destilados (pinga, uísque, vodca)



Aspectos históricos

Registros arqueológicos revelam que os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano datam de aproximadamente 6000 a.C., sendo, portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos. A noção de álcool como uma substância divina, por exemplo, pode ser encontrada em inúmeros exemplos na mitologia, sendo talvez um dos fatores responsáveis pela manutenção
do hábito de beber, ao longo do tempo. Inicialmente, as bebidas tinham conteúdo alcoólico relativamente baixo, como, por exemplo, o vinho e a cerveja, já que dependiam exclusivamente do processo de fermentação. Com o advento do processo de destilação, introduzido na Europa pelos árabes na Idade Média, surgiram novos tipos de bebidas alcoólicas, que passaram a ser utilizadas em sua forma destilada. Nessa época, esse tipo de bebida passou a ser considerado um remédio para todas as doenças, pois “dissipavam as preocupações mais rapidamente que o vinho e a cerveja, além de produzirem um alívio mais eficiente da dor”, surgindo, então, a palavra uísque (do gálico usquebaugh, que significa “água da vida”).
    A partir da Revolução Industrial, registrou-se grande aumento na oferta desse tipo de bebida, contribuindo para um maior consumo e, conseqüentemente, gerando aumento no número de pessoas que passaram a apresentar algum tipo de problema decorrente do uso excessivo de álcool.

Aspectos gerais

    Apesar do desconhecimento por parte da maioria das pessoas, o álcool também é considerado uma droga psicotrópica, pois atua no sistema nervoso central, provocando mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência.
    O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade. Esse é um dos motivos pelos quais ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com as demais drogas.
    Apesar de sua ampla aceitação social, o consumo de bebidas alcoólicas, quando excessivo, passa a ser um problema. Além dos inúmeros acidentes de trânsito e da violência associada a episódios de embriaguez, o consumo de álcool a longo prazo, dependendo da dose, freqüência e circunstâncias, pode provocar um quadro de dependência conhecido como alcoolismo.              Dessa forma, o consumo inadequado do álcool é um importante problema de saúde pública, especialmente nas sociedades ocidentais, acarretando altos custos para a sociedade e envolvendo questões médicas, psicológicas, profissionais e familiares.

Efeitos agudos

     A ingestão de álcool provoca diversos efeitos, que aparecem em duas fases distintas: uma estimulante e outra depressora.
Nos primeiros momentos após a ingestão de álcool, podem aparecer os efeitos estimulantes, como euforia, desinibição e loquacidade (maior facilidade para falar).
    Com o passar do tempo, começam a surgir os efeitos depressores, como falta de coordenação motora, descontrole e sono. Quando o consumo é muito exagerado, o efeito depressor fica exacerbado, podendo até mesmo provocar o estado de coma.
   Os efeitos do álcool variam de intensidade de acordo com as características pessoais.
Por exemplo, uma pessoa acostumada a consumir bebidas alcoólicas sentirá os efeitos do álcool com menor intensidade, quando comparada com outra que não está acostumada a beber. Um outro exemplo está relacionado à estrutura física: a pessoa com estrutura física de grande porte terá maior resistência aos efeitos do álcool.
    O consumo de bebidas alcoólicas também pode desencadear alguns efeitos desagradáveis, como enrubecimento da face, dor de cabeça e mal-estar geral. Esses efeitos são mais intensos para algumas pessoas cujo organismo tem dificuldade de metabolizar o álcool. Os orientais, em geral, têm maior probabilidade de sentir esses efeitos. 

Álcool e trânsito

A ingestão de álcool, mesmo em pequenas quantidades, diminui a coordenação motora e os reflexos, comprometendo a capacidade de dirigir veículos ou operar outras máquinas. Pesquisas revelam que grande parte dos acidentes é provocada por motoristas que haviam bebido antes de dirigir. Nesse sentido, segundo a legislação brasileira (Código Nacional de Trânsito, que passou a vigorar em janeiro de 1998), deverá ser penalizado todo motorista que apresentar mais de 0,6g de álcool por litro de sangue. A quantidade de álcool necessária para atingir essa concentração no sangue é equivalente a beber cerca de 600ml de cerveja (duas latas de cerveja ou três copos de chope), 200ml de vinho (duas taças) ou 80ml de destilados (duas doses). 
catarina:9

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Cola de sapateiro

Cola de Sapateiro

A cola de sapateiro é um produto tóxico, volátil, possui substâncias classificadas entre as drogas inalantes, sua composição química tem solvente hidrocarboneto aromático, ou seja, o tolueno, que é o seu ingrediente ativo, e seus similares químicos.

Segundo uma pesquisa realizada em 2000 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas a cola de sapateiro é a terceira droga mais consumida no Brasil, perdendo somente para o tabaco e o álcool.
O solvente encontrado na cola de sapateiro causa tolerância ao usuário, ou seja, para se obter o efeito desejado recorre-se à quantidades cada vez maiores do produto ou procuram-se substâncias ainda mais fortes para se alcançar o mesmo resultado, além de possivelmente causar também a dependência química.
Efeitos
São similares aos do álcool, onde à princípio tem-se uma estimulação inicial e euforia, podendo apresentar quadros de alucinações, perda da coordenação motora, seguindo-se de uma depressão, e em casos mais graves, no caso de intoxicação, vômitos e coma.
Quando o uso é crônico, de acordo com os cientistas, os solventes poderão afetar o cérebro do usuário de forma semelhante à cocaína, levando à destruição de neurônios e causando danos irreversíveis, causam ainda lesões nos rins, no fígado, na medula óssea, e degeneração progressiva nos nervos periféricos, os quais controlam os músculos.
Proibição
A cola de sapateiro tem sido utilizada por crianças, adolescentes e até por adultos de forma destruidora, afetando estruturas vitais de indivíduos em desenvolvimento, seu futuro, sua vida social e familiar.
Segundo dados do Ministério Público, Depto. da Coordenadoria da Infância e da Juventude, os atos infracionais cometidos por adolescentes sob efeito de cola de sapateiro são surpreendentemente superiores aos demais e de acordo com o artigo 243 vender cola de sapateiro à menor é crime! O mesmo diz:
Art. 243. Vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida.
Pena: detenção de 06 (seis meses) à 2 (dois) anos, e multa, se o fato não constituir crime mais grave.
De acordo com a legislação, desde o dia 15 de junho de 2006 a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fixou novas regras para a venda de cola de sapateiro, ficando proibida a venda para menores de 18 anos, sendo que no Brasil existem leis federais e decretos municipais que visam regrar a venda de inalantes.
Você pode ajudar!
Inegavelmente as drogas são hoje, um problema mundial de Saúde Pública, seus estragos são evidentes nas famílias, escolas, convívio social, comunidades, etc.
Sendo assim, uma das formas de auxílio ao combate ao uso deste solvente seria denunciando os infratores e ainda multiplicando as informações sobre os danos que causa, fazendo com que haja uma maior conscientização da população sobre os riscos, e portanto, auxiliando-se no cumprimento da legislação vigente.
Fontes
- Ministério Público do Estado do Acre
Artigo sobre Projeto de Lei relacionado à Cola de Sapateiro
- (ACS) Agência Central Sul de Notícias – 17/07/2006
Spali, Carlos F., Dutra, Paulo A.

Autoria: Leticia número 24
Postado:Leticia número 24
Fonte: http://www.infoescola.com/drogas/cola-de-sapateiro/

Alcool

Álcool é uma droga mais problemática que o crack, dizem médicos

Chamados ao Senado para falar sobre problemas com drogas, especialmente o crack, médicos e psiquiatras, além de todos os representantes das comunidades terapêuticas, foram unânimes em alertar que o grande peso para a saúde pública é a dependência de álcool.

Droga legal, álcool é vendido livremente no país: 16% dos adolescentes dizem beber em grandes quantidades. Foto: Felipe Barra
“Embora ainda não tenhamos dados confiáveis sobre o crack, o aumento da visibilidade não corresponde à magnitude do problema. Os problemas relacionados ao álcool são, de longe, muito mais significativos. O número de pessoas envolvidas e o custo econômico em relação ao álcool são infinitamente superiores aos do crack”, afirmou o psiquiatra Roberto Kinoshita, coordenador da área de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde.
“Notoriamente, o álcool representa a maior preocupação em relação à drogadição, por uma questão estatística irrefutável”, reforçou o vice-presidente do CFM, Carlos Vital Corrêa Lima.
“Acho que pedagogia é adotar a mesma atitude diante da substância predominante dos adultos [álcool]”, sugere o psiquiatra Carlos Alberto Salgado. Ele considera um paradoxo a sociedade brasileira se indignar tanto com a presença e a disponibilidade brutal do crack e ter uma atitude permissiva com relação ao álcool. Salgado lembra que, além dos danos causados ao organismo, o álcool é responsável por grandes prejuízos à sociedade, como no caso dos milhares de acidentes e vítimas fatais, causados por motoristas bêbados, principalmente nos feriados nas estradas brasileiras.
As afirmações se sustentam em todos os levantamentos realizados, que apontam o álcool como a droga mais consumida. Em 2007, Senad e Unifesp fizeram o 1º Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População, segundo o qual a primeira experiência com álcool ocorre antes dos 14 anos. Cerca de 16% dos adolescentes entrevistados relataram beber pesado, o que aumenta riscos sociais e de saúde.
Um dos capítulos do estudo – “Como Bebem os Adolescentes Brasileiros” – concluiu que 24% dos adolescentes bebem pelo menos uma vez por mês, sendo que 10%, em quantidades consideradas “arriscadas”. Mais que isso, 13% dos adolescentes apresentam intenso consumo de álcool (índice que chega a 17% entre os meninos).
Outra pesquisa, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, do Ministério da Saúde, de abril de 2011, mostra que o percentual da população adulta que consumiu álcool em excesso nos 30 dias anteriores à pesquisa passou de 16,2%, em 2006, para 18% em 2010 (26,8% dos homens e 10,6% das mulheres).
Despertador
Ainda assim, senadores e médicos acreditam que a disseminação do crack serve para que haja uma mobilização maior com relação à dependência química.
“O crack, infelizmente, serviu para que a sociedade acordasse. Com 35 anos de formado, ouço colegas me dizerem 'Vocês têm que fazer alguma coisa!'. A exacerbação serviu para que o Congresso e a sociedade se mobilizassem para enfrentar o crack. A gente tem que entender a necessidade de enfrentar a dependência química”, pondera o senador Waldemir Moka.
O médico Ricardo Paiva entende que é importante abordar o crack de maneira específica. “Segundo a ONU, a droga cuja incidência mais aumentou nos países ricos foram os estimulantes do sistema nervoso central [ecstasy e anfetaminas], diz".

agora voce ainda vai querer saber de alcool ou de crack
Autoria: Letícia número 24
Postado: Letícia número 24
Fonte: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/dependencia-quimica/aumento-do-consumo-de-drogas/alcool-e-uma-droga-mais-problematica-que-o-crack-dizem-medicos.aspx

O que são drogas depressivas?

As drogas depressivas, têm como objectivo principal, retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas. No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados.

postagem:leticia
ESMALTE E ACETONA

Droga: O esmalte e a acetona são itens encontrados na posse da maioria esmagadora das mulheres. O Esmalte é nada mais do que um verniz que é usado para fins estéticos ou até mesmo para proteção das unhas, seu uso é registrado desde 3500 a.c.segundo a wikipédia. Já a acetona, que é usada para remover o esmalte das unhas, é um solvente inflamável utilizado para os mais diversas
Efeito:acetona causa euforia e depressão, é classificada como droga psicotrópica(que afeta o comportamento). Pode causar uma arritmia cardíaca quando a pessoa pratica exercício sob efeitos da droga. Seu efeito é rápido, bastam alguns segundos, e pode durar até 40 minutos dependendo do organismo.

Já no esmalte, podemos encontrar muitas substâncias químicas nocivas se ingeridas e inaladas: polimetilacrilato, resinas de plástico; esteralcômio de hectorita, nitrocelulose; copolímetro de etileno etc. Essa combinação causa alucinações, dificuldade para respirar e descontrole, podendo matar a pessoa de insuficiência respiratória dependendo do nível de intoxicação. finalidades.


postagem:leticia

drogas depressoras: Álcool - Efeitos

drogas depressoras: Álcool - Efeitos: FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=EJSWUL7Njmg

drogas depressoras


Informações sobre Drogas 

Ópiáceos 


Nomes comerciais: Dimorf, Morfina,Tintura de ópio; Elixir paregórico, Dover, Belacoclid, Belpar, Codein Codelasa, Binelli, Naquinto, Setux, Tussaveto, Tussodina, Tylex, Pastilhas Veabon, Pastilhas Warton, Benzotiol, Dolantina, Demerol, Meperidina, Algafan, Doloxene A, Febutil, Previum, Compositum, Femidol, Fentanil, Inoval, Metadon.
Outros nomes: Heroína, Metadona, Codeína, Meperidina ou Petidina, Propoxifeno, Fentanil, Papoula do Oriente, Opiáceos, Opióides, Pó de ópio
Sobre a substância – Os opiáceos são drogas depressoras da atividade do sistema nervoso central, isto é, fazem o cérebro funcionar mais lentamente, deixando as pessoas mais “lentas”, “desligadas”, com “mais sono”, “relaxadas”. São extraídas da planta Papaver somniferum, conhecida popularmente com o nome de “Papoula do Oriente”. Podem ser opiáceos naturais quando não sofrem nenhuma modificação (morfina, codeína), opiáceos semi-sintéticos quando resultantes de modificações parciais das substâncias naturais (como é o caso da heroína) ou sintéticos (como a meperidina que compõe a Dolantina).
Usos – Os usuários entram em um estado de torpor e esquecem qualquer preocupação ou problema. A intensidade é proporcional à potência do opióide usado e da dose. A dose necessária para o efeito desejado pode ser pequena, ou seja, algumas dessas drogas são bastante potentes, como, por exemplo, a morfina e a heroína. Outras necessitam de doses 5 a 10 vezes maiores para produzir os mesmos efeitos, como a codeína e a meperidina.
Formas de uso – Dependendo da forma como são apresentados, os opiáceos podem ser injetados (quando em pó), engolidos (como comprimidos ou xaropes), fumadas, ou o que é raro em nosso país, apresentados como planta natural.
Efeitos – Além de deprimir os centros da dor, da tosse e da vigília (o que causa sono), todas essas drogas, em doses um pouco maiores que a terapêutica recomendável, acabam também por deprimir outras regiões do cérebro, como as que controlam a respiração, os batimentos do coração e a pressão do sangue.
Duração do efeito – O efeito pode começar em segundos se a droga for injetada ou fumada. Ou demorar alguns minutos se a droga for cheirada ou ingerida. O efeito pode durar, em geral, de duas a seis horas.
Perigos para a saúde 
- Pode causar overdose mesmo quando usada pela primeira vez, por desacelerar a respiração, o que pode levar à morte.
- Causam dependência em poucas semanas. Mesmo quando usadas por prescrição médica.
- Se as drogas são retiradas repentinamente causam a síndrome de abstinência, que é muito dolorosa e bastante intensa: suor, lacrimejamento, inquietação, irritação, febre, náuseas, cólicas, vômitos e muitos outros desconfortos graves.
- Uso injetado é de risco para outras infecções como o HIV e hepatites.
Redução de danos- Quando houver risco de overdose deve ser procurado um serviço de emergência.
- Misturas podem ser perigosas - usar opióides concomitantemente a outras drogas depressoras como o álcool e sedativos pode ser de alto risco para overdose.
- O uso injetável deve ser sempre com agulhas e seringas novas e descartáveis para evitar o risco de infecção.
- Em vários países se oferece tratamento de substituição por metadona, que é um opióide, mas que por ser em doses controladas possibilita a reorganização da vida do usuário.

autoria;mariana 30
postagem;mariana 30
Pense na su familia
Depressores do SNC

Os Depressores da Atividade do Sistema Nervoso Central (SNC), referem-se ao grupo de substâncias que diminuem a atividade do cérebro, ou seja, deprimem o seu funcionamento, fazendo com que a pessoa fique "desligada", "devagar", desinteressada pelas coisas.
Este grupo de substâncias é também chamado de psicolépticos.
As substâncias que compõem o grupo de Depressores do SNC são:
postado por mariana 30
ENTREVISTA
Eu:Você bebe alguma bebida álcolica?
José Luís:Sim
Eu:O que você bebe?
José Luís:Cerveja
Eu:E você bebe em grandes quantidades?
José Luís:Sim,diáriamente bebo umas 5 ou 6 latas
Eu:E com quantos anos você começou a beber?
José Luís:Não tenho certeza,acho que com uns 20
Eu:E quantos anos você tem hoje?
José Luís:Tenho 43
Eu:E você sabe o que isso pode causar em você?
José Luís:Sim
Eu:E então porque você bebe?
José Luís:Porque um dia experimentei e depois não quis mais parar
Eu:E você se arrepende?
José Luís:Com certeza
Eu:E você pensa em parar?
José Luís:Sim,mas não consigo.
Eu:Obrigada pela atenção,já acabamos
postagem; mariana30


Álcool
1. Histórico do álcool e Tipos de Bebidas
Embora seja uma droga, freqüentemente o álcool não é considerado como tal, principalmente pela sua grande aceitação social e mesmo religiosa. Pode-se observar nas obras gregas, mitos sobre a criação do vinho. Com destaque para as figuras de Dioniso, Icário e o Rei Anfictião protagonizando a visão grega sobre o uso do vinho (álcool). Nos dias de hoje, é prática em muitas famílias a "iniciação" das crianças no consumo do álcool. A permissividade ao álcool leva à falsa crença de inocência do uso do álcool, mas o consumo excessivo tem se tornado um dos principais problemas das sociedades modernas.
O álcool contido nas bebidas é cientificamente conhecido como etanol, e é produzido através de fermentação ou destilação de vegetais como a cana-de-açúcar, frutas e grãos. O etanol é um líquido incolor. As cores das bebidas alcóolicas são obtidas de outros componentes como o malte ou através da adição de diluentes, corantes e outros produtos.
No Brasil, há uma grande diversidade de bebidas alcóolicas, cada tipo com quantidade diferente de álcool em sua composição. Alguns exemplos:
Bebida
Porcentagem de Álcool
Cerveja
5%
Cerveja "light"
3,5%
Vinho
12%
Vinhos fortificados
20%
Uísque, Vodka, Pinga
40%

2. O que o álcool faz no organismo?
O álcool é absorvido principalmente no intestino delgado, e em menores quantidades no estômago e no cólon. A concentração do álcool que chega ao sangue depende de fatores como: quantidade de álcool consumida em um determinado tempo, massa corporal, e metabolismo de quem bebe, quantidade de comida no estômago.
Quando o álcool já está no sangue, não há comida ou bebida que interfira em seus efeitos. Num adulto, a taxa de metabolismo do álcool é de aproximadamente 8,5g de álcool por hora, mas essa taxa varia consideravelmente entre indivíduo.
Os efeitos do álcool dependem de fatores como: a quantidade de álcool ingerido em determinado período, uso anterior de álcool e a concentração de álcool no sangue. O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. Os sintomas que se observam são:
  • Doses até 99mg/dl: sensação de calor/rubor facial, prejuízo de julgamento, diminuição da inibição, coordenação reduzida e euforia;
  • Doses entre 100 e 199mg/dl: aumento do prejuízo do julgamento, humor instável, diminuição da atenção, diminuição dos reflexos e incoordenação motora;
  • Doses entre 200 e 299mg/dl: fala arrastada, visão dupla, prejuízo de memória e da capacidade de concentração, diminuição de resposta a estímulos, vômitos;
  • Doses entre 300 e 399mg/dl: anestesia, lapsos de memória, sonolência;
  • Doses maiores de 400mg/dl: insuficiência respiratória, coma, morte.
Um curto período (8 a 12 horas) após a ingestão de grande quantidade de álcool pode ocorrer a "ressaca", que caracteriza-se por: dor de cabeça, náusea, tremores e vômitos. Isso ocorre tanto devido ao efeito direto do álcool ou outros componentes da bebida. Ou pode ser resultado de uma reação de adaptação do organismo aos efeitos do álcool.
 A combinação do álcool com outras drogas (cocaína, tranqüilizantes, barbituratos, antihistamínicos) pode levar ao aumento do efeito, e até mesmo à morte.
 O efeitos do uso prolongado do álcool são diversos. Dentre os problemas causados diretamente pelo álcool pode-se destacar doenças do fígado, coração e do sistema digestivo. Secundariamente ao uso crônico abusivo do álcool, observa-se: perda de apetite, deficiências vitamínicas, impotência sexual ou irregularidades do ciclo menstrual.
3. Tolerância e Dependência ao álcool
O uso regular do álcool torna a pessoa tolerante a muitos dos seus efeitos, sendo necessário maior consumo para o indivíduo apresentar os mesmos efeitos iniciais.
A dependência física ocorre em consumidores de grandes doses de álcool. Como já estão adaptados à presença do álcool, esses indivíduos podem sofrer sintomas de abstinência quando param de beber. Os sintomas de abstinência são: nervosismo ou irritação, sonolência,  sudorese, diminuição do apetite, tremores, convulsões e alucinações.
Pode-se desenvolver a dependência psicológica com um uso regular do álcool, mesmo que em pequenas quantidades. Nesse tipo de dependência há um desejo persistente de consumir álcool e sua falta pode desencadear quadros ansiosos ou mesmo de pânico.
4. Álcool e Gravidez
O consumo de álcool durante a gravidez expõe a criança aos efeitos do álcool. O mais grave desses efeitos é a Síndrome Fetal pelo Álcool, cujas características incluem: retardo mental, deficiência de crescimento, deformidade facial e de cabeça, anormalidades labiais e defeitos cardíacos.
5. Fatos Interessantes Sobre o Álcool
1) Epidemiologia do uso (quem usa, onde, situação)
2) Acidentes de trânsito relacionados ao uso de álcool
3) O álcool e o trabalho
4) Custos hospitalares creditados ao uso do álcool
5) Leis sobre o uso do álcool
6) Fontes de dados
postado por mariana30

O QUE SÃO DROGAS DEPRESSORAS?


As drogas depressoras são classificadas como lícitas porque a maioria delas é produzida e comercializada com finalidades medicinais. São elas: o álcool, sedativos, hipnóticos não barbitúricos, barbitúricos e opióides. O efeito dessas substâncias é a diminuição da velocidade do funcionamento cerebral.

Como já vimos, a ingestão de bebidas alcoólicas em grande quantidade é prejudicial e causa dependência. A cerveja, os vinhos, licores e todos os destilados se incluem nesta categoria. Seu principal componente é o etanol, resultado da fermentação de vegetais, frutas e grãos. O etanol é um liquido incolor, absorvido pelo intestino delgado e, em menor quantidade pelo estômago e cólon. Por isso, entra rapidamente na corrente sanguínea. Os efeitos do etanol se tornam mais visíveis dependendo da quantidade alcoólica ingerida, da massa corporal dos sujeitos e da quantidade de comida no estômago. Porém, se o álcool já está no sangue, não há o que amenize seus efeitos. O uso abusivo de álcool pode provocar desde uma sensação de calor até o coma ou a morte.

O uso do álcool causa desde uma sensação de calor até o coma e a morte dependendo da concentração que o álcool atinge no sangue. A ingestão de álcool associada ao consumo de outras drogas ou o inverso disto pode levar ao aumento dos efeitos e causar morte. O período de abstinência provoca nervosismo ou irritação, sonolência, sudorese, diminuição do apetite, tremores, convulsões e alucinações.

Faz parte deste grupo uma lista de medicamentos usados como sedativos do grupo dos “não barbitúricos”.  Seu componente principal é um agente que substitui os barbitúricos. E podem ser classificadas como benzodiazepínicos, paraldeídos e brometos. Embora tenham uso restrito, o consumo excessivo destes medicamentos provoca a dependência.

A função dos benzoadiazepínicos é atuar na inibição de determinados neurotransmissores cerebrais fazendo a atividade cerebral tornar-se mais lenta. Sonolência, tonteiras, prostração, falta de coordenação motora, confusões mentais, amnésia de ações quase imediatas, mudanças no sono são efeitos comuns e esperados. No entanto, podem ainda aparecer efeitos colaterais: dores de cabeça, fraquezas, visão turva, vertigens, náuseas e vômitos, desconforto epigástrico, diarréias, dores torácicas e articulares e a incontinência urinária. Ingeridos em quantidades excessivas provocam a inconsciência, o coma e a diminuição da capacidade respiratória e cardiovascular (que pode levar à morte). Esta substância está presente nos seguintes medicamentos: Librium (ou Clordiazepóxido), Valium (ou Diazepam), Rivotril (ou Clonazepam) e Lorax (ou Lorazepam).

O paraldeído é igualmente um liquido incolor. Porém tem cheiro forte e gosto desagradável o que torna seu consumo exagerado bastante raro. Mas, não são descartadas as superdosagens.  Como é um hipnótico eficaz e rápido, um poderoso anticonvulsivante e limitante da ação motora nas convulsões é utilizado no tratamento de epiléticos e na abstinência de álcool e de barbitúricos em usuários em recuperação. No entanto, em caso de superdosagens (acidentais ou não) pode causar uma diminuição das funções do sistema nervos central, respiração ofegante, acidose, gastrite hemorrágica, hepatite tóxica, nefrite e edema pulmonar. Na abstinência desta substância causa tremores, delírios e alucinações.

Os brometos são utilizados como componente dos sedativos e diuréticos. Causam dependência também. Sinais de intoxicação por brometo é comum. Em superdosagens pode aparecer vermelhidão na pele, diminuição das funções do SNC, delírios e/ou alucinações. Não é uma substancia menos perigosa que as anteriores e todo medicamento que a contém deve ser ingerido com moderação.

Os barbitúricos foram utilizados por muito tempo no tratamento da insônia. Deixou de ser utilizado após a substituição pelos não barbitúricos, por mortes por ingestão acidental e pelo uso em homicídios e suicídios. Mas ainda é um potente anticonvulsivante e está presente na anestesia geral. Os barbitúricos são obtidos por uma mistura condensada de derivados do ácido malônico e da uréia e ainda existem presentes em medicamentos como o Amytal, Veronal, Butiso, Gardenal, Luminal, Evipal, Mebaral e outros.

Atua diretamente no SNC como sedativo e anestésico cirúrgico. Porém, causa sonolência e relaxamento (efeito sedativo) dependendo da dose utilizada. Em superdosagens, pode levar à morte. Pode ser ingerido por via oral (drágeas), por via intramuscular e intravenosa. Os efeitos depressores aparecem entre 30 segundos a 15 minutos dependendo do barbitúrico e dose utilizada e é metabolizado pelo fígado e excretados pela urina.

A morte por barbitúrico ocorre por doses excessivas. O envenenamento grave por barbitúrico apresenta os seguintes sintomas: estado comatoso, respiração lenta podendo ser curta e rápida, baixa pressão sanguínea, baixo número de batidas cardíacas, pulso fraco, pupilas aumentadas e reativas a luz, volume de urina diminuído. Aparecem a insuficiência renal e complicações pulmonares necessitando tratamento como suporte.

fonte:

mariana 30



Cola de sapateiro

 

O uso da cola de sapateiro é bastante frequente entre jovens.
A cola de sapateiro é uma droga pertencente ao grupo dos inalantes, uma vez que é utilizada dessa forma, com absorção pulmonar. Segundo pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, é a quarta droga mais consumida em nosso país, depois do tabaco, álcool e maconha.

Composta por diversas substâncias, como o tolueno e n-hexana, proporciona sensações de excitação, além de alucinações auditivas e visuais que, em contrapartida, são acompanhadas de tontura, náuseas, espirros, tosse, salivação e fotofobia. Tais efeitos são bastante rápidos, levando o indivíduo a inalar novamente.

Seu uso constante desencadeia em desorientação, falta de memória, confusão mental, alucinação, perda de autocontrole, visão dupla, palidez, movimento involuntário do globo ocular, irritação das mucosas, paralisia, lesões cardíacas, pulmonares e hepáticas, dentre outros; podendo desencadear em convulsões, inconsciência, e até mesmo morte súbita. Isso acontece porque tais substâncias provocam a destruição de neurônios e nervos periféricos, além de ser consideravelmente irritantes.

Sendo facilmente encontrada, também possui baixo custo, facilitando seu uso, por exemplo, por meninos e meninas de rua e estudantes. Assim, é um sério problema de saúde pública, inclusive considerando que atos infracionais cometidos por adolescentes sob efeito desta droga são superiores aos demais.

Diante destes fatos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu a Resolução RDC nº 345, de 15 de dezembro de 2005, que proíbe a comercialização de substâncias inalantes que afetam o sistema nervoso central a menores de idade. Este órgão também exige, neste documento, que as embalagens de tal produto contenham número de controle, individual e sequencial; e que o vendedor preencha, no ato da compra, os dados pessoais do comprador, com sua respectiva assinatura. Além disso, esta resolução define inscrições relacionadas à toxidade que deve conter em tais embalagens.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
 postado por mariana 30